
Na sexta feira, o querido amigo e companheiro Celso entrou no "rol" dos cinquentões dos Forasteiros.
Ele, que veio com sua família e uma gaita a tircacolo de São borja, comunga hoje da nossa amizade e da nossa companhia todas as 3ªs e 6ªs feiras. Grande figura, é um dos "Cardeais" (posto dado aos mais antigos) do grupo. Com sua alegria, onde chega, deixa o local "leve". Gosta de tocar uma gaita, cantar Noel Guarani e Zé Cláudio. Nosso Patrão cultural, tem, de todos os participantes dos Forasteiros, o reconhecimento de ser ele uma pessoa aglutinadora, que não se envolve com polêmicas inconsequentes.

Em nome dos Forasteiros, mando um abraço chinchado e o desejo que prossiga cada vez mais jogando, cantando e cultuando as nossas tradições em nossa companhia.
Enquanto os marmanjos jogavam e se desestressavam, as mulheres, além de ficaram de olho no piazedo e nas meninas, prepararam as saladas e o arroz para o jantar de comemoração do aniversário. Mais uma vez, nosso mais profundo respeito a essas abnegadas Xerifas.

Na churrasqueira, o Clenir, mais do que nunca, caprichou no preparo do churrasco. Pela foto dá prá ver a beleza do açado servido. Prá ficar nelhor ainda, com carne conseguida pelo nosso companheiro Paulo a um preço modico.
Quanto ao jogo: foi um jogo duro,

que acabou num empate de 3x3. Ficou uma reclamação do Miguel sobre uma falta cometida pelo Ildo fora da área e não marcada. Segundo ele, o que o contrariou, é que nem conseguiu esboçar uma tentativa de reclamação, que o Chico e o Léo a abafaram imediatamente. Esta questão da arbitragem ja é batida e sabidamente tendenciosa. É sabido quem grita alto e os que querem apitar o jogos. Mas prefiro me calar e contribuir para a paz. Deixo aos cardeais determinarem o que deve ser feito.
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