NOSSOS BLOG'S

BLOGS: * das Xerifas - FORASTEIROS: * Tradição
Aqui, quando mortos, viveremos, quando mudos, falaremos.

quarta-feira, agosto 08, 2007

Critérios

Respeito posições contrárias, mas jogos como o de terça feira (07-08) não poderia ser dado continuidade para o bem de todo o jogo quando um dos times se fragiliza em.
demasia perde o tempero e o final só tem duas hipóteses:
1ª a equipe mais frágil se supera com grande pegada com lances beirando a rispidez mesmo sem falta, falta mais grave mesmo sem ter a intenção, imaginem o jogo parelho o time sofre o contra ataque e na intenção de defesa, a força se desproporcionaliza, pois a técnica falta e não se pode deixar o adversário abrir no placar, pois time frágil não busca resultado e no final perde por pouco.
2ª a equipe toma uma goleada 16x0 ninguém gosta nem mesmo quem ganha, perde a competição, se perde até o foco do jogo, ninguém compete mais não há motivação, na copa não existe o comentário do jogo os assuntos são política, campeonato Brasileiro, etc...
Fica então minha sugestão, não é demérito para ninguém, temos que saber nossas condições, porque que eu vou me esbaforir, para provar que ganho do favorito, eu quero um jogo que eu possa sonhar com a vitória.
As cartas valem, mas se ficar muito desequilibrada podemos usar o ranking: 1°,3°,5° no rancking geral de um lado e 2°,4°,6° do outro e o restante sorteio, seria usado somente em um desequilíbrio evidente. Aceito sugestões.

3 comentários:

Léo J Philippsen disse...

Discordo de ti. Não há sistema melhor do que o do sorteio, que aliás já é um jogo. O negócio é se superar sim e, se for a questão, adaptar-se às circunstâncias da escalação e do tipo de jogo.
Bem, mas se for seguir a tua sugestão, eis a escalação da semana pelo critério do ranking atual:
Time do Celso - Celso(1), Maninho(3), Valdemar(5), Foguinho (7), Foppa (9), Lesionado - Léo (11), Lesionado - Zeca (13), Ademar (15), Enio (17)(7 jogadores com dois goleiros). No caso da presença somentes dos dois goleiros do time do Celso, o menos ranqueado jogaria no time dele, ou seja, o Ênio.
Time do Chico: Chico(2), Beto(4), Miguel(6), Lesionado - Hélvio (8), Ildo (10), Feck (12), Paulo (14), Clenir (16), Geraldo (18) (8 jogadores em condições).
Aliás, tu já podes sentir que pelo ranking atual a tendência vai ser chamar os times de time do Celso ou time do Chico, ou time do fulano, conforme for mudando a colocação do ranking, que eu acho que não é uma boa.
Problemas: 1.A escalação, à grosso modo, não muda a preocupação de divisão de forças; 2. Imagina como ficaria a escalação de um time, o do Chico por exemplo, se faltarem o Paulo e o Geraldo, que estão jogando hoje acima da média.
Para mim as cartas são a forma mais justa e correta de escalação, a não ser que alguém vai querer escalar pelo seu critério, que com certeza não terá consenso, de quem é melhor e de quem é pior no momento. Eu é que não o faria.

HELVIO GOMES disse...

A discução democratica é boa permite que se enchergue os lados da mesma moeda, como tu dizes carta ja é um jogo , concordo, porém um jogo sem critérios ou melhor a sorte é o critério, o que deixa nas cartas se ter ou não um jogo com atrativos, se podemos melhorar porque jogar? o jogo é la dentro que mais ou meno parelhos se busca o ponto fraco ou a melhor alternativa de suplantar o adversario, não existe o se superar quando a diferença é enorme, a Argentina não superou a Inglaterra na Malvinas o Iraque não superou os Estados Unidos, o time de rugly do brasil jamais vai ganhar do time da Nova Zelandia eo brasil na sua maior vitória do basquete que foi o pan-americano de Indianapolis contra os Estados Unidos jogou contra um time universitário, porque quando jogaram com os titulares não teve para ninguém, superar-se , adaptar-se as circunstâncias vale até um ponto ex. gauchão do ano passado, depois disso perde-se de muito , motivado, adptado, que nem os lanceiros de caçapava perderam uma batalha da guerra dos farrapos, pois foram deixados sem armas contra os imperiais armados, tudo tem limite, se podemos intervir para melhorar o jogo acho que devemos, não necessariamente da maneira com sugeri, pode ser diferente conforme a criatividade de cada um.

Léo J Philippsen disse...

A questão antes de mais nada Hélvio, é que, diferente das Malvinas, Iraques e outras guerras e batalhas, a maioria das armas usadas nos nossos jogos estão ao alcance de todos: quadra, bola, vontade, dedicação ao jogo e colaboração com os companheiros da equipe. O que poderá vir a desequilibrar é apenas uma parte do todo, que é a qualidade técnica. Mesmo ela pode ser equilibrada pela força física (leal) e pela força de vontade. Senão, como você explica as reações do Paulo e do Ademar? Tu acha que é apenas a técnica que fez com que seus desempenhos melhorassem ou a superação das suas deficientes características de fomear e de marcar? Como é que tu explicas o campeonato invicto do Beto? E assim poderia dar muitos outros exemplos, que não se aplicam a guerras já findadas ou batalhas inacabadas, mas que no futebol tranqüilamente se aplicam.

Arquivo do blog