Se, de um lado, tivemos como novidade a repintura da quadra e outros consertos no palco dos espetáculos, de outro, a rotina de quórum apertado e de jogo com momentos totalmente distintos se repetiram.
O jogo: Com apenas a presença de 11 jogadores, contando com a minha participação capenga (em todos os sentidos), o jogo começou com o time Laranja massacrando o time Verde, metendo uma diferença de 6 gols em apenas 12 minutos. Com a entrada do Chico em meu lugar, o time Verde conseguiu brecar a força do time Laranja e, aos poucos, com paciência, equilibrar o jogo, que terminou com o placar de 12x10.
Ficha Técnica - 1ª rodada - 18.01.2011:
Time Laranja (12): Feck (1), Maninho (3), Celso (5), Paulo (1) e Ademar (2).
Time Verde (10): Luiz (2), Léo, Miguel, Valdemar (2), Beto (3) e Chico (3).
Questão à ser discutida:
Após o jogo, levantei uma questão para ser discutida e que o pessoal presente concordou com a sua relevância: falo do tempo diferente existente entre as substituições, que tem causado protestos e descontentamentos. Normalmente quem inicia no banco é o mais prejudicado, mas nem sempre. O mais prejudicado pode ser o não fominha que, mesmo saindo por último, sai cedo do jogo.
Consideremos um jogo com um reserva:
> no primeiro caso, a primeira substituição demora à ser feita, a 2ª nem tanto, mas a 3ª e a 4ª, via de regra, acontecem quase que simultâneamente. No caso dos dois últimos demorarem à sair, o 1º deles à retornar práticamente não terá parado e o último, se achando no direito de retornar, vai pressionar o primeiro que ficou no banco a maior parte do jogo à sair. O correto é a saída do 3º, que praticamente não esquentou o baco e jogou a maior parte do tempo. É claro, que se o 4º à sair, sair no finzinho do jogo, o seu destino, se o time o dispensar, não é o banco, mas o chuveiro.
> no segundo caso, quando a 1ª substituição ocorrer cedo do jogo, o rodízio deve ser feito de tal forma que o 1º à entrar, mesmo que tenha iniciado no banco, deva ser o último à sair. Não é por ter iniciado no banco que a sua substituição não deva ocorrer, mas pelo maior tempo que jogou em relação aos demais.
É claro que existem outras variáveis, que acredito que o bom senso e o companheirismo podem ajudar à solucinar.
No mais, aguardamos com ansiedade o encontro de 6ª, que promete ser bastante animado.
Aqui, quando mortos, viveremos, quando mudos, falaremos.
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Um comentário:
quem sai no Banco, não precisa sair mais, ja ficou no mínimo 20 minutos esperando, isso para mim é regra, só saio porque canso, ou porque taticamente vejo vantagem na minha saída, sei que alguns ficam "Brabinhos", mas acho que eles tem que se revoltar ´q com quem não sai, ou com os que retornaram na terceira e quarta substituição, que devem sair de novo pois ja jogaram muito, é uma questão matematica e concordo com tuas constatações.
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