Felicidade
Guilherme Almeida
Ela veio bater à minha porta
E falou-me a sorrir, subindo a escada:
"Bom dia, árvore velha e desfolhada"
E eu respondi: "Bom dia, folha morta"
Entrou: e nunca mais me disse nada...
Até que um dia (quando não importa!)
houve canções na romaria torta
E houve bandos de noivos pela estrada...
Então chamou-me e disse: "Vou-me embora!
Sou a felicidade! Vive agora
Da lembrança do muito que te fiz"
E foi assim que em plena primavera,
Só quando ela partiu contou quem era...
E nunca mais eu me senti feliz!
Homenagem aos momentos bons que já se foram. Vamos cuidar para que outros não passem "batido".
Aqui, quando mortos, viveremos, quando mudos, falaremos.
sábado, julho 21, 2007
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