
(Celso, na foto, ladeado pelo Forasteiro Chico e pelo filho sanfoneiro Maurício, que tem a seu lado o Forasteiro Paulo Pires - de boné, e, no primeiro plano, Émerson, genro do seu Júlio, grande amigo dos Forasteiros).
Tirar a bola dele é muito difícil, evolui rapidamente e vai passando pelos adversários como “paus fincados”, trabalha com destreza e rouba muitas bolas. Quando seu time esta ganhando, bola para ele é sinônimo de posse e desafogo. Quando esta inspirado é comum driblar dois ou três, faz gols decisivos e geralmente tem uma participação muito eficiente em todos os jogos.
Celso sempre é favorito a ganhar o campeonato é o notável numero um da academia.
Cao: seu histórico é invejável, jogador de grandes participações na história do salonismo gaúcho. Faz aproximadamente dois meses que joga conosco, A visão de jogo e a técnica são suas armas mortais. A bola nos seus pés é prenúncio de uma jogada inteligente, antes de chegar ele já pensou o que fazer, se o companheiro ficar alerta e entrar na sua sincronia vai gols à noite inteira, precisa de alguém que lhe compreenda para poder brilhar, o ato de passar a bola para ele fácil e o começo de grandes jogadas, o problema é esse, ele desmascara quem não sabe jogar, com ele alguém vai ficar na cara do gol, pois seus passes às vezes são mágicos.
(Cao, na foto de óculos e camisa listrada, ladeado pelo Forasteiros Nelson - na frente, e Feck, acompanhado do seu Júlio, de lenço branco, e pelo Forasteiro Ademar).Ainda lembra dribles que aplicava com muita maestria para abrir as defesas adversárias, marca pouco, mas se coloca bem, ocupando os espaços com inteligência, é o numero Dois da academia dos notáveis.
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