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BLOGS: * das Xerifas - FORASTEIROS: * Tradição
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domingo, abril 10, 2011

OS FORASTEIROS INVADEM POÇO DAS ANTAS


Neste domingo, 10 de abril de 2011, aconteceu aquilo que a muito tempo estávamos planejando e sempre, por um motivo ou outro não acontecia.
A excursão dos Forasteiros a Poço das Antas-RS-, realizou-se coberta de êxito, fomos premiados com um dia de domingo espetacular.
Ao chegar foi recebidos com fogos de artifício, eu sou interiorano e sei, os fogos servem para saudar os visitantes e para avisar o pessoal pra se achegar pros lados da sede, também para recepção para dar inicio ao jogo.
Ah ! jogo bom deixa pra lá...depois eu falo.
Desde já estamos preocupados como poderemos retribuir as tantas gentilezas que fomos alvo, pelos amigos do Luiz Alberto e agora nossos.
E o churrasco ? !!!! Fantástico. E a bandinha ?
Não encontro palavras para dizer quão satisfeito estou.
Lamento por aqueles que não puderam ir.
Eu não estava a fim de ir, mas pensei num comercial de refrigerante.
Pensei vou, pode ser bom.
Quanto ao jogo, perdemos pela diferença de 3 gols. Levando-se em conta que não é de nosso costume o futebol sete até que fomos bem, pois em determinado momento equilibramos o jogo, quando empatávamos em 5 x 5 no fim nos perdemos e time locatário deu uma disparada.
Final 8 x 5
Até tinha preparado uma ficha técnica para o jogo, mas perdi, mas acho que as imagem falam mais.

Acima as duas equipes pousando para câmeras entralaçadas simbolizando a amizade.


O Forasteiros saiu jogando com Eduardo,Paulo,Zeca, Luiz, Celso, Maninho e Miguel.
Com uma dupla zaga(Zeca e Luiz) que poderia ser multada pois atingiu 100 e uma dupla de ataque idem(Maninho e Miguel) embora lenta chegou a 100.
Marlon foi dúvida até na hora do jogo, após muitas cessões de cafeterapia, entrou bem. Clenir entrou e não comprometeu. Feck jogou e surprendeu até ele mesmo.
Chico escolhido por todos como o melhor em campo, vestiu a camiseta, atente para o patrocinador das camisas.
Ildo e Ademar pipocaram e não jogaram, assumiram a comissão técnica, que é um pepino.

RECUERDOS (por Léo):
Vídeo para lembrar, pela informação dos que foram, uma das músicas tocadas pelos amigos de Poço das Antas. Pena que não pude ir, pois, com minha cinturinha de bailarino alemão, teria me juntado ao coral e dado aquele show. Pois é... Não ia nem "prestá"!!! (Léo).



Letra e informações abaixo:

Ô Isabella - Valtz (Valsa)
Tradução: Léo Jorge Philippsen

1. Sie läßt mich nicht, sie läßt mich nicht,
(Ela não me deixa não, ela não me deixa não)
Sie läßt mich keine Ruh.
(Ela não me deixa em paz)
Und wenn sie abends schlafen geht
(E quando à noite vai dormir)
Schließt sie die Tühre zu!
(Chaveia a porta)

Refrão:

Ô Isabella ô wie schön bist du
(Ó Isabella, ó quão linda és tu)
Ô Isabella ô wie schön bist du
(Ó Isabella, ó quão linda és tu) (2 xs.)

2. Ein süsser kuss ein harter kuss
(Um beijo doce, um beijo forte)
Dass währe garnicht schlecht
(Isto não seria mau)
Doch wenn ich darum (drum) bitten muss
(Mas se p'ra isso tiver que pedir)
Dann isťs ihr auch nicht recht
(Então já é demais)

Outra versão da 2ª parte:

2. Ein heisser kuss ein süsser kuss
(Um beijo quente, um beijo doce)
Das ware gar nicht schlecht
(Isto não seria mau)
Doch wenn ich ihr darum (drumm) bitten du
(Mas se p'ra isto tiver que pedir)
Dann ist es ihr nicht recht
(Então já é demais)

Informações:

1. Base da letra da música (arrumei umas palavras que achei que não estavam corretas) foi retirada do blog da Sociedade 25 de julho de Blumenau/SC (http://cc25dejulho.blogspot.com/2010/12/detalhescc-25-de-julho-e-letra-da.html). Não está 100%, se comparada a outra versão encontrada. Mas é a que considerei melhor. A 2ª estrofe é a que apresenta mais diferenças, por isso vou publicar as duas. A 2ª versão retirei do site Cultura de Jaraguá do Sul http://cultura.jaraguadosul.com.br/modules/xt_conteudo/index.php?id=256, pois apresenta uma versão cantada por aí.

2. Como não encontrei nenhuma tradução/versão, fiz ela por minha conta e risco.

3. O problema maior da tradução está na 2ª estrofe, onde me parece existirem palavras com a sua grafia errada. Não faz, para mim, muito sentido este final. É drumm ou drum? Acho que está errado e é darum. Optei por esta palavra. Afinal, o que teria a palavra tambor ou baterista a ver com a frase? É das ou dass? Ware ou währe? Garnicht ou gar nicht? Espero que alguém mais letrado do que eu em alemão, o que não é difícil de aparecer, possa ajudar a esclarecer esta dúvida e traduzir melhor a música.

3. Para quem não sabe nada de alemão. O que parece um B na palavra "läBt", corresponde na verdade à dois esses (ss). Logo, aportuguesando, escreve-se lässt. Pronuncia-se ... lässt (he!he!).

4. Procurei traduzir mantendo a frase de tal forma que fôsse possível cantar em português mantendo o mesmo ritmo da música em alemão (te mete!) Isto não seria possível se seguisse a forma normal de se montar uma frase em português.

4 comentários:

Léo J Philippsen disse...

Da minha parte Feck, não precisa lamentar, pois não lamento o que não posso fazer. Plagiando: o que não se pode fazer, feito está.
Agora, o que lamento, é quando as coisas podem ser feitas e não são. Por exemplo: usar o Blog também para divulgar a intenção do evento e não somente para divulgar, o que é muito bom, o resultado do evento em si. Até por que, uma informação destas poderia ter sido útil para alguém. Ou não?

Léo J Philippsen disse...

Mas é claro que podemos, me refiro aos que não foram, nos lamentar por deixar de conviver por um dia em nosso habitat natural, deixando de comer e de beber no nosso poço.
No mas, que as Antas de lá perdoem as de cá.

Helvio disse...

Concordo que poderia ter sido divulgado, foi uma falha nossa também, mas é o costume, se o léo não faz outro esquece, se tu notar este tipó de coisa somente tu faz, o que é muito util, mas se o léo não faz.....mais ou menos quando eu jogo contigo, talvez ache que tem marcador suficiente e não tem. erramos, pelo menos eu assumo minha parte, meu egoismo, uma vez que não fui, talvez iconcientemente me senti sem responsabilidade.

Léo J Philippsen disse...

Mas não posso deixar de comentar e de concordar com o Feck no quesito da perspectiva do pessoal do interior, quanto à recepção. Imagino como deve ter sido gostoso. Desde a chegada, foguetório, comes, bebes, papos, etc. Saudades desta época. Mesmo não estando lá, penso que teremos, os que foram e os que não foram, nos esforçar muito para igualar o tratamento recebido. Ah, antes que se dê um mal entendido. As Antas de cá, são os cara que como eu deixaram de aproveitar este belo passeio. As de lá, são as Anta mesmo. Bicho, tipo porco. Nada a ver com a gurizada boa de Poço das Antas. Sacô bicho?

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